meia palavra basta?
Não pra mim.
Preciso de textos inteiros, cheios de pontos, vírgulas, reticências e descrições. Meias palavras servem pra 'meias' conclusões e a experiência me mostra, minha capacidade de conclusões estapafúrdias é inigualável. Se é pra pensar o impossível, deixa comigo, faço isso num minuto. Ainda mais quando as evidências me dão corda. Fatalismo e exagero, meus eternos amigos.
Não joguei, não por me considerar vencida, mas acreditar na vitória certa do outro lado, pelo menos foi o que pareceu aquele dia.
E agora parece que não era bem assim.
Então lá estava eu, despreparada.
Despreparada pra uma possível boa notícia.
Parece que escolher a hora de fingir que não dou bola não é mesmo o meu forte.
Parabéns, o troféu toupeira do ano é meu.
papelão de novo? algo me diz que, pra variar, sim.
eu sou guriazinha e gosto de coisas bonitinhas e esse clipe é adorável e só.
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2 comentários:
Bah, eu precisdo de textos completos tbm... Sou o maior burro. Burro é apelido.
Guriazinha, é? Sei... hahaha
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