domingo, abril 23, 2006

protect me...

aquele buraco no estômago desde segunda não podia ser por nada.

obrigada, senhor, por na minha vida ser sempre tudo tão escancarado.

domingo, abril 16, 2006

assim sem despedida, saio de sua vida tão espetacular.

Eu me espanto, sabe, as coisas saem, em noventa porcento dos casos, exatamente como eu previa. Não sei se tenho uma certa visão apurada ou se é tudo muito óbvio mesmo. As coisas se desfazem, teorias desmoronam, e sabe aqueles casais que a gente olha e acha perfeitos? bem... eles também, um dia, se separam. Só acho triste, mais nada.
Acho triste como as coisas vão aos pouquinhos perdendo a importância na vida da gente. Aquilo que era "tuuuuudo aquilo" vira só mais uma daquelas coisas que a gente não quer mais lembrar. Pelo menos, tenho a certeza de que, cedo ou tarde, tudo passa - ou a gente que cansa? não sei.

fico triste com isso.

a tristeza alheia me contamina.


tratem de ficar felizes.

sábado, abril 15, 2006

"durante o dia, nada é mais fácil do que mostrar que não se dá importância, mas, à noite, é diferente"

eu nunca conseguiria deletar quase dois anos de tanta loucura.

acho que todo mundo sabia disso.

Nunca deleto. Mudo de endereço, deixo em banho-maria por um tempo.
As palavras nem sempre saem com o efeito que a gente espera e é 'melhor calar bobagem que dizer besteiras'.
Se falo arrumo confusão, se calo a tempestade me leva pela mão.

preciso dum meio termo e de roupas de meia estação.